terça-feira, 9 de dezembro de 2008

A angústia da perfeição

Exigimo-nos a perfeição, criando uma revolta, uma grande insatisfação quando erramos.
Claro, queremos manter o nosso brio, fazer jus à nossa qualidade seja enquanto profissionais, filhos, pais, companheiros, amigos, desportistas,… Queremos ser infalíveis, pessoas que retiraram do dicionário a palavra “erro”.
Mas porquê tanta implicância com algo que por vezes é tão mínimo (os erros)? Conseguiremos ser objectivos ou subjectivos o suficiente para aceitarmos que não fazemos nem temos que fazer tudo bem? Seremos capazes de avaliar até que ponto seríamos mais felizes se não tivéssemos errado? De que forma ficam comprometidos os nossos objectivos de vida, profissionais ou pessoais?Porque é que colocamos como limite mínimo, a perfeição e não como limite máximo?

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