quarta-feira, 31 de outubro de 2007

O pescador

Hoje parei para pensar e cheguei à conclusão que a vida é que nem o mar, e nós somos os pescadores que nele vive. As ondas vêm e vão, levando os nossos barcos para a felicidade ou para a depressão, para um sorriso, ou para uma lágrima de solidão. Tem dias que vêm as tempestades que quase viram os nossos barcos. Essas tempestades são como os nossos problemas, que quase nos fazem desistir. Mas sempre depois das tempestades, vêm os dias de sol, com muitos peixes. Os dias de sol são os dias alegres e os peixes são o resultado das coisas boas que fazemos. A água desse mar é feita de lágrimas, tanto de tristeza, quanto de alegria. Só não posso dizer a mesma coisa para explicar a imensidão do mar. Cada pessoa tem o seu próprio mar feito por elas mesmas e a imensidão dele, depende do que ela tem no coração para doar... Mas o meu podes ter a certeza, que é de amor...

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