domingo, 17 de fevereiro de 2008

A Felicidade... Constrói-se

A Felicidade é algo construtível;
Algo que requer imenso esforço, mas que quando atingida, consegue despertar o que de mais bonito se esconde no nosso ser; No nosso Interior; Na imensidão da nossa alma...
No entanto, para atingir este sentimento tão nobre, há que construir ao longo da nossa caminhada uma muralha de acções belas e fortes; Pois será essa muralha que terá a informação de tudo aquilo que de bom e de mau fomos fazendo ao longo do nosso percurso; e assim será ela que determinará o grau de felicidade a que temos direito; Como se de uma escala se tratasse.
Aqueles que plantaram e deixaram marcas boas à sua volta, certamente irão para o topo dessa escala; e esses saberão realmente o verdadeiro significado da palavra: FELICIDADE!!! Ao contrário daqueles que apenas foram plantando ervas daninhas, e à sua volta fizeram com que "as cobras" podessem passear;
A esses apenas está destinada a escala mediocre...
Cabe a nós, seres humanos decidir se queremos estar no topo, no auge, ou se pelo contrário nas profundezas mais obscuras que a escala contém.
É claro que para se atingir o auge, o que de melhor a escala tem para dar, há que haver da nossa parte esforço e desempenho; pois sem isso apenas poderemos encontrar a estagnância, o não desenvolvimento, a paragem no tempo, a cumudidade;
Algo que nos torna incapazes de procurar o que de melhor a vida nos pode dar, e realmente contém;
A Felicidade não é de maneira alguma um presente fácil de se conquistar, mas sim um Bónus. Bónus esse a que nem todos têm o devido direito;
Por outro lado, quando de facto encontramos a Felicidade, não podemos pensar de maneira alguma que a sua construção parou por aí. Pois esta, é como se de um prédio de infinitos andares se tratasse; um prédio que parece não ter fim à vista; e que realmente não tem, pois é um prédio que vai sendo construído gradualmente;
É deste modo que temos que encarar a Felicidade; Como algo que quando atingido tem de continuar a ser trabalhado... Sem nunca nos esquecermos que é uma obra infinita, uma obra que não pode, nem deve parar... Uma obra que deve ser encarada como algo de esplêndido, de belo; e que por isso, apesar de trabalhosa, como qualquer obra, nos leva sempre ao mesmo caminho...
AO CAMINHO DA FELICIDADE!!!
Liliana Araújo

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