Se a vida fosse como num sonho, onde podessemos escolher o desenvolver dos acontecimentos... Como seria que seria a nossa vida?
Entrar num outro mundo, um mundo paralelo... Viver experiências, as quais nunca havia imaginado sequer que pudessem acontecer...
Um mundo imaginário, um mundo do faz de conta onde tudo é possível...
Por vezes entramos nesse mundo para tentar abstrair deste mundo... Mas a nossa vida lá não é eterna, e nisto o despertador toca avisando que são horas de levantar; a campainha soa despertando-nos à realidade e colocando novamente o livro na estante vamos ver quem é; o telemóvel toca devolvendo-nos à realidade do dia-a-dia e não dos actores e actrizes de cinema...
Como seria deixarmo-nos ao abandono no Outro mundo, no mundo do sonho, da fantasia??...
Entrar num outro mundo, um mundo paralelo... Viver experiências, as quais nunca havia imaginado sequer que pudessem acontecer...
Um mundo imaginário, um mundo do faz de conta onde tudo é possível...
Por vezes entramos nesse mundo para tentar abstrair deste mundo... Mas a nossa vida lá não é eterna, e nisto o despertador toca avisando que são horas de levantar; a campainha soa despertando-nos à realidade e colocando novamente o livro na estante vamos ver quem é; o telemóvel toca devolvendo-nos à realidade do dia-a-dia e não dos actores e actrizes de cinema...
Como seria deixarmo-nos ao abandono no Outro mundo, no mundo do sonho, da fantasia??...
A Vida... esta passagem tão misteriosamente deslumbrante!
ResponderEliminarSinto-me demasiadamente possuída pela sedução dos seus efémeros instantes,
enquanto vou saboreando intensamente o Mundo de forma carnal!
Numa ansiedade turbulenta, domina-me o sonho em que chego a senti-lo e quase a tocá-lo…
Eis-me perante o erotismo de beber sofregamente cada gota e desejar sempre mais,
a vontade de ir mais além, onde ninguém ainda chegou,
alcançando a plenitude do meu eu, tal como o conheço e os outros não o sabem ...
Foi com Torga, meus amigos, que descobri o segredo incontornável desta Vida:
"Enquanto não alcances, não descanses
De nenhum fruto, queiras só metade..."