Acordei a pensar em ti, senti o pulsar do teu coração, o teu cheiro invadiu o meu nariz, não estavas perto nem longe, estavas em mim.
A tua presença é uma doce recordação, guardo-a com carinho, ilumina-me o espírito, faz-me pensar como tudo poderia ter sido, se o rumo fosse outro, no entanto não quero mais nada contigo, seria estragar a imaginação do que não vivemos e a ilusão do que vivemos, mas o que vivemos nós afinal? Nada, não vivemos nada, nada em comum...
Devemos viver de recordações e suposições ou arriscar a viver os ventos da aventura e os sabores inigualáveis que o presente pode ganhar, sabendo que podemos ter uma grande (des)ilusão?
A tua presença é uma doce recordação, guardo-a com carinho, ilumina-me o espírito, faz-me pensar como tudo poderia ter sido, se o rumo fosse outro, no entanto não quero mais nada contigo, seria estragar a imaginação do que não vivemos e a ilusão do que vivemos, mas o que vivemos nós afinal? Nada, não vivemos nada, nada em comum...
Devemos viver de recordações e suposições ou arriscar a viver os ventos da aventura e os sabores inigualáveis que o presente pode ganhar, sabendo que podemos ter uma grande (des)ilusão?
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